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Fluxo de caminhões cresce 3,4% nas estradas pedagiadas do Brasil

Fluxo mais intenso de caminhões nas estradas é resultado da flexibilização das medidas de isolamento social em todo o País

Por Estradão

O fluxo de caminhões nas rodovias pedagiadas do Brasil ficou mais intenso em maio. Ou seja, cresceu 3,4% em relação aos números de abril. De acordo com dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) em parceria com a Tendências Consultoria.

No mesmo sentido, na comparação com maio de 2020 o avanço foi de 43,1%. Inicialmente, é preciso lembrar que no mesmo mês do ano passado o País dava início a ações de isolamento social.

Assim, houve redução da atividade econômica. Da mesma forma, no acumulado de 12 meses o fluxo de caminhões nas estradas com pedágio subiu, em média, 6,9%.

A recuperação não surpreende. Ou seja, as medidas de isolamento social foram abrandadas em quase todo o Brasil. Assim também, o fluxo de automóveis cresceu 19,6%.https://f4e383477b193a6ae3520093a0b61a28.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Além disso, na comparação com maio de 2020 o movimento mais do que dobrou. Ou seja, somando o fluxo de veículos leves e pesados, o crescimento foi de 53%.

Segundo analistas, o aumento do PIB do setor transportes cresceu 31,5%. Isso no primeiro trimestre de 2021. Assim, se reflete no maior fluxo de caminhões nas estradas.

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o desempenho é melhor do que o registrado pela economia brasileira. Ou seja, alta de 1,2% em relação ao mesmo período de 2020.

Mais caminhões no Rio de Janeiro

O avanço do fluxo de caminhões em maio foi maior nas estradas do Rio de Janeiro. Como resultado, a alta foi de 31,5% ante abril. Na comparação com maio de 2020, a alta foi de 11,4%.

No mesmo sentido nas estradas de São Paulo a alta foi de 24,1% no mês passado. Na comparação com maio de 2020, a evolução foi de 2,9%.

Por fim, o fluxo de caminhões nas estradas do Paraná cresceu 13,9% ante abril de 2021. Além disso, em relação a maio de 2020 a evolução foi de 1,6%.

Foto: CNT/Divulgação